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Aos 18 anos, Clara Tiezzi faz testes para voltar à TV, diz que sonha com papéis difíceis e comenta mudança de visual

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Longe da TV desde 2014, quando esteve em “Malhação”, Clara Tiezzi faz testes para voltar à TV e também mira no cinema. Além disso, a atriz – conhecida pelas personagens Teca, em “Teca na TV”, do Futura, e Mabi, da novela “Ti-ti-ti”, da Globo – se dedica ao segundo período da faculdade de Cinema:

– Pensei que logo iria mudar para o curso de Publicidade, por ser mais abrangente. No primeiro dia, gostei. No segundo, mais ainda. No terceiro, já estava achando maravilhoso. Pretendo produzir, dirigir e escrever no futuro. Acho que é bom para o ator entender todo o processo.

A atriz, que completou 18 anos há um mês, se diz ansiosa por novas oportunidades na carreira:

– Menor de idade não pode fazer certos tipos de cena. Depois dos 18, é outra vida, bem melhor profissionalmente. Estava na contagem regressiva.

Ela garante que não se incomodaria de fazer sequências mais pesadas.

– Desde pequena, sempre fui muito tranquila. Sei que existe a Clara pessoa física e a Clara atriz. Fazer uma cena mais sensual, por exemplo, não seria um problema. Eu ficaria feliz de ter sequências assim, pois gosto de desafios. O ator tem que se doar – opina ela, que sonha com papéis de vilã e de dependente química. – Tenho essa carinha de princesa, bonequinha. Mas quero explorar outros tipos.

A atriz, que chama a atenção pela mudança na aparência, conta que a transformação foi natural.

– Meu cabelo é castanho. Pintei de louro para a novela e acabei deixando. Por uma questão de saúde dos fios, voltei à cor original – explica ela, acrescentando que ainda é bastante reconhecida nas ruas por causa das personagens marcantes. – Mudei absurdamente, mas a galera reconhece e pergunta se sou a Teca.

Solteira, Clara conta que prefere ficar longe de festas.

– Estou solteira, linda, bela e maravilhosa – brinca. – Nunca fui muito festeira. Meus amigos brincam que vão apostar para ver quem consegue me embebedar primeiro. Sou da turma pipoca e da Netflix.

OGLOBO/Patricia Kogut

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