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OAS fecha acordo de delação premiada e complica de vez situação de Cid na Lava Jato

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O presidente afastado da empreiteira baiana OAS, Leo Pinheiro, voltou esta semana para a cadeia por determinação do juiz Sergio Moro em Curitiba. A medida foi necessária para assegurar o fechamento de sua delação premiada juntamente com outros oito executivos da OAS.

Leo Pinheiro entregou em sua delação a ex-presidente Dilma, o senador Aécio Neves, o ex-presidente Lula e uma lista de ministros do Supremo Tribunal Federal(STF) e do Superior Tribunal de Justiça(STJ). Há muito medo com relação à delação da OAS que será concluída pela nova procuradora-geral da República, Rachel Dodge, e avalizada pelo STF.

Essa delação da OAS arrebenta também os Ferreira Gomes – Cid e Lúcio. Em dois anexos- inicialmente seriam os de números 12 e 26, mas podem ser alterados – há a entrega do pedido de propina de R$ 1,5 milhão para a ponte estaiada em Fortaleza, que nunca saiu do papel, e existe a solicitação de R$5 milhões de recursos repassados via propina para Lúcio devido às obras de transposição das águas do São Francisco, quando Ciro Gomes era ministro da Integração no Governo Lula.

A expectativa agora é que a delação da OAS desista de incluir os irmãos Ferreira Gomes, que negam a prática de qualquer crime ou a cobrança de propina do presidente afastado e hoje preso Leo Pinheiro.

Confira a matéria deste sábado n’O Globo

 Ceará News
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