Ouvir Rádio: Rádio Senado | Rádio Câmara Fale Conosco

Aplicativo agilizará informação para agentes de segurança pública

0

Aplicativo poderá ser usado por policiais militares, civis, federais e rodoviários federais para informações como mandados de prisão e boletins de ocorrência. – Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

Agilizar o trabalho de agentes de segurança púbica que atuam nas ruas. Com esse objetivo, o Ministério da Justiça e Segurança Pública, lançou o aplicativo Sinesp Agente de Campo.

Pelo aplicativo, policiais militares, civis, federais e rodoviários federais terão acesso rápido e gratuito, do próprio celular, a informações como mandados de prisão, boletins de ocorrência, e, até mesmo, multas; e se o veículo foi ou não roubado.

A ferramenta está em fase de testes. Neste primeiro momento, está sendo usada por cerca de duzentos policiais do Pará, de Tocantins e do Acre. A previsão é estendê-la para todo o país, informou o diretor de Gestão e Integração da Informação da Secretaria de Segurança Pública (Senasp), Wellington Silva. “Essa ferramenta permitirá a esses policiais consultar informações de bancos de dados que hoje exigem uma ligação ou uma chamada rádio para a central”, explicou.

Segundo ele, o novo aplicativo representa um ganho de agilidade no atendimento à população. “Essa é uma ferramenta que propiciará uma maior eficácia, uma maior velocidade e uma maior segurança no trabalho policial, de modo a melhorar o serviço de segurança pública prestado à população”, acrescentou Silva.

No período de testes, que vai até o final de junho, os agentes de segurança poderão reportar, pelo próprio aplicativo, eventuais ajustes que considerem relevantes.

Integração de dados

De acordo com o Ministério da Justiça e Segurança Pública, o aplicativo Agente de Campo faz parte do projeto Big Data, que promove a integração de dados em grande escala para auxiliar na elaboração de políticas públicas contra a criminalidade, as organizações criminosas e a corrupção. O Big Data conta com investimentos da ordem de R$ 32 milhões nos próximos três anos.

Compartilhe

Deixe um comentário