Segundo a força-tarefa, o executivo pagou propina ao então gerente de engenharia da Petrobras, Pedro Barusco, com a finalidade de garantir benefícios à empreiteira em licitações, contratos e aditivos com a estatal.
O G1 tenta contato com os citados.
A denúncia indica que Oliveira fez uma transferência de US$ 200 mil para o então gerente da Petrobras em uma operação envolvendo offshores, em janeiro de 2009, e que extratos apreendidos na 9ª fase da Lava Jato comprovam a transação ilegal.
Conforme o MPF, Barusco confirmou em delação premiada atos de corrupção em pelo menos quatro contratos com a GDK. Segundo a força-tarefa, o valor total desses contratos, depois da celebração de uma série de aditivos, atingiu o montante de mais de R$ 788 milhões.
G1