O Carnaval 2019 de Paolla Oliveira será diferente. Além, de estar solteira, ela será rainha de bloco de rua. Em conversa, com a QUEM, mesmo recém-separada do diretor Rogério Gomes, o Papinha, ela afirma que a folia carnavalesca é alegria, diversão e felicidade independente do estado civil. “É tão animado quanto. Desejo que as pessoas estejam felizes, a fim de amar e se divertir independentemente de estarem solteiras ou casadas, né?”, disse.
Amante do Carnaval, Paolla, por dois anos consecutivos, 2009 e 2010, levou sua beleza e seu sampa no pé, para a folia carioca como rainha de bateria da escola de samba Grande Rio. Anos depois, foi sondada para ocupar o mesmo cargo, mas não topou. Este ano, porém, ela quis mudar: continuará reinando, mas no bloco mais antigo do Rio, o Cordão da Bola Preta, que este ano terá como tema “O primeiro de mais 100”, homenageando os seus 101 anos de desfiles.
“Ah! É bom mudar, né? A avenida é minha paixão todo mundo sabe. Mesmo fazendo muito tempo que eu não vou ao samdódromo e que não desfilo, é muito amor que tenho por ela. Esse ano quis fazer diferente, ir a vários lugares, ver a energia de cima do trio. O camarote tem os dias certinhos, já os blocos são mais à vontade e tem uma energia divertida também”, declaro.
Sobre o Cordão da Bola Preta, ela disse: “Estou muito feliz e já estou animada para colocar minha roupa preto e branca. Vamos sair sábado (2), às 9 horas da manhã. Eu, provavelmente estarei me arrumando, desde às 7, e mostrando tudo para vocês (risos). O bloco está fazendo 101 anos. Gente, veja quanta história e é o primeiro ano de mais 100, como eles estão chamando este ano. Estou super animada e empolgadíssima com os figurinos”, comemorou Paolla, que contou ainda, que não sabe como aprendeu a sambar.
“Não faço a mínima ideia, como aprendi. Nunca fiz aula (risos). Sou Paulista, com pai rígido, que não era adepto ao Carnaval e não tinha este samba todo no pé”, brincou a atriz, que deixou esperança voltar a desfilar na Avenida.
“Sapucaí? Eu amo, amo muito mesmo.Quem somos nós para dizer o que é definitivo ou o que não é, né? Quem sabe não surge um convite e eu me renda novamente à avenida. Paixão eu tenho”, conclui Paolla.