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Projeto técnico e ambiental da refinaria do Pecém é iniciado

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Os chineses que devem implantar a refinaria no Complexo Industrial e Portuário do Pecém (Cipp) já detém informações e iniciaram o projeto técnico e ambiental do empreendimento, segundo informou o secretário de Assuntos Internacionais do governo do Ceará, Antônio Balhmann. “Nós colhemos as informações aqui e enviamos para eles, em um grupo dedicado exclusivamente ao projeto cearense”, explicou Balhmann.

O secretário participou na tarde desta quarta-feira (9), em Brasília, de um encontro no Ministério de Minas e Energia (MME) para tratar dos projetos do setor de petróleo e gás no Estado, como a refinaria e a usina de regaseificação previstas para o Complexo Industrial e Portuário do Pecém (Cipp).

Segundo Balhmann, a ideia do grupo é discutir políticas para incentivar o desenvolvimento de projetos na área. “Como nós temos esses dois grandes projetos na área de petróleo e gás, fomos convidados a participar do encontro. E acredito que nas próximas semanas teremos outras reuniões para tratar especificamente desses projetos”, disse o assessor do governo. A reunião, que inaugurou o Comitê Técnico Integrado para o Desenvolvimento do Mercado de Combustíveis, demais Derivados de Petróleo e Biocombustíveis (CT-CB), foi realizada a convite do secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do MME, Márcio Félix.

O CT-CB, criado por meio da Resolução CNPE nº 15/2017, tem como objetivos avaliar a implantação das propostas apresentadas na Iniciativa Combustível Brasil, propor medidas necessárias ao aprimoramento legal do setor e ao desenvolvimento do mercado de combustíveis, demais derivados e biocombustíveis.

Participantes

Além do Governo do Estado Ceará, o evento contou com a participação dos representantes indicados ao CT-CB pela Casa Civil, Ministérios da Fazenda, do Meio Ambiente, do Planejamento, dos Transportes, da Indústria (MDIC), da Secretaria de Parceiras de Investimentos Público Privada (SPPI), e da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Fonte: Diário do Nordeste

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