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Sarto e Wagner trocam acusações no 1º dia de propaganda eleitoral do segundo turno em Fortaleza

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Candidatos à Prefeitura de Fortaleza retomaram, nesta sexta-feira (20), a veiculação da propaganda obrigatória gratuita no rádio e na televisão, na disputa do segundo turno na capital.

Sarto Nogueira (PDT) e Capitão Wagner (Pros), durante cinco minutos de veiculação na televisão, tentaram ganhar o apoio dos fortalezenses para o dia 29 de novembro — data do segundo turno – e trocaram acusações.

Sorteado para começar a veiculação do horário eleitoral, Capitão Wagner tentou fazer uma relação do adversário Sarto como o “candidato dos Ferreira Gomes”. Wagner acusou o pedetista de “mentir” e “ofender” os candidatos no tempo de rádio e televisão do primeiro turno da eleição.

Aos telespectadores, o deputado federal argumentou ainda que é “independente” e que, se eleito, vai governar para a periferia de Fortaleza.

Alvo de críticas dos pedetistas no primeiro turno sobre a participação dele nas paralisações de policiais militares em 2011 e 2020, o candidato do Pros tentou explicar o envolvimento nos atos e negou, mais uma vez, que tenha liderado os movimentos.

Já o candidato Sarto tentou ligar Capitão Wagner à pecha de aliado do presidente Jair Bolsonaro. Para o deputado estadual, a candidatura do adversário é definida pelo “ódio” e pela “fake news”, e que Fortaleza não pode aceitar o “autoritarismo” e o “salto no escuro”.

Sarto levou propostas ao programa eleitoral. Tendo como foco a pandemia da Covid-19, o candidato pedetista disse que vai garantir vacina para toda a população, além de centros de acolhimento, UPAs, postos de saúde e policlínicas.

O programa de televisão do PDT tratou também da trajetória do candidato, além de falas de apoio do prefeito Roberto Cláudio (PDT) e do governador Camilo Santana (PT) que participou pela primeira vez da campanha do aliado.

Candidatos à Prefeitura de Fortaleza retomaram, nesta sexta-feira (20), a veiculação da propaganda obrigatória gratuita no rádio e na televisão, na disputa do segundo turno na capital.

Sarto Nogueira (PDT) e Capitão Wagner (Pros), durante cinco minutos de veiculação na televisão, tentaram ganhar o apoio dos fortalezenses para o dia 29 de novembro — data do segundo turno – e trocaram acusações.

Sorteado para começar a veiculação do horário eleitoral, Capitão Wagner tentou fazer uma relação do adversário Sarto como o “candidato dos Ferreira Gomes”. Wagner acusou o pedetista de “mentir” e “ofender” os candidatos no tempo de rádio e televisão do primeiro turno da eleição.

Aos telespectadores, o deputado federal argumentou ainda que é “independente” e que, se eleito, vai governar para a periferia de Fortaleza.

Alvo de críticas dos pedetistas no primeiro turno sobre a participação dele nas paralisações de policiais militares em 2011 e 2020, o candidato do Pros tentou explicar o envolvimento nos atos e negou, mais uma vez, que tenha liderado os movimentos.

Já o candidato Sarto tentou ligar Capitão Wagner à pecha de aliado do presidente Jair Bolsonaro. Para o deputado estadual, a candidatura do adversário é definida pelo “ódio” e pela “fake news”, e que Fortaleza não pode aceitar o “autoritarismo” e o “salto no escuro”.

Sarto levou propostas ao programa eleitoral. Tendo como foco a pandemia da Covid-19, o candidato pedetista disse que vai garantir vacina para toda a população, além de centros de acolhimento, UPAs, postos de saúde e policlínicas.

O programa de televisão do PDT tratou também da trajetória do candidato, além de falas de apoio do prefeito Roberto Cláudio (PDT) e do governador Camilo Santana (PT) que participou pela primeira vez da campanha do aliado.

G1 CE

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