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Trabalhador, amigo e corajoso: filhos definem pais em uma palavra e prestam homenagem em Ribeirão Preto

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Por Emilly Cardoso*, G1 Ribeirão e Franca

Defina seu pai em uma palavra. O que você diria se ouvisse essa pergunta? Neste domingo, dia que é comemorado o Dia dos Pais, o G1 foi às ruas de Ribeirão Preto (SP) e fez a mesma questão aos moradores, para saber o que eles pensam sobre a figura que muitas vezes é alçada a herói pelas crianças. Amigo, trabalhador e corajoso foram algumas das sínteses usadas pela população.

Os moradores também falaram sobre o relacionamento com os pais e contaram histórias de amor, respeito e companheirismo entre eles. Confira abaixo o que disseram os entrevistados.

Com apenas 11 anos, Glauco Cardoso diz se orgulhar do pai Valter Marques que sai para trabalhar todos os dias, mas ainda tem tempo de brincar com os filhos. “Meu pai faz de tudo. Ele joga futebol comigo. Meu pai é trabalhador, isso é uma coisa que ele faz direto. Meu pai é pedreiro, tenho orgulho dele. Ele é meu herói”.

O estudante Hugo Nascimento, de 21 anos, conta que o pai João Batista do Nascimento mora no Céara e que, além da saudade, o amor e o respeito dominam o relacionamento entre eles. “Meu pai é tudo na minha vida, ele não vem me ver, mas ele me liga e me apoia”.

A estudante Lais Mazalli de 18 anos se emocionou ao explicar o quanto seu pai, Rogério de Souza, é importante em sua vida. “Todos os momento que eu preciso dele ele está comigo em qualquer situação, independentemente do que está acontecendo, mesmo que esteja difícil, ele vai fazer de tudo para me ajuda. Eu amo meu pai”.

O estudante Bruno Fischer, de 20 anos, preferiu relatar as férias vividas com o pais em julho deste ano. Segundo ele, os dois compartilham um gosto em comum. “Meu pai sempre foi muito parceiro meu. Ele tem o jeitão dele meio fechado, mas sempre foi uma pessoa que eu posso contar como amigo. Eu e ele gostamos muito de tomar uma cerveja. A gente passou praticamente as férias inteiras bebendo”.

Apesar das broncas, a estudante Ana Carolina de Souza Feitosa, de 15 anos, ressalta que seu pai, Manoel Feitosa, nunca deixou de ama-lá ou apoia-lá. “Ele me ensinou a encarar meus próprios medos e meus desafios, mesmo que eu tenha feito muita coisa errada. Ele me amou mesmo depois dos meus erros. “

Com saudades, o aposentado Luis Rodrigues conta sobre a influência positiva que seu pai, José Rodrigues, teve em sua vida adulta. “Ele era um homem bom, sempre tentou ajudar a gente, mesmo com todos os problemas, nós orientou em tudo, nós tornou pessoas dignas e boas”.

José Roberto, de 56 anos, explica que a ética e a educação de seu pai José Meigel transformaram ele e os familiares em pessoas melhores com o passar dos anos. “Ele era uma pessoa integra, ensinou para nós bons valores e costumes, nos tornou homens de bem. Ele era honesto, uma pessoa simples e amável”.

Para a teleoperadora Liliane Priscila, de 29 anos, o pai Antônio Aparecido é a base e a fonte que a mantém sempre seguindo seus sonhos. “Meu pai significa tudo na minha vida, ele é muito amoroso, me apoia, me ama. Ele é amoroso, carinhoso, ele cuida bem da minha família”.

*colaborou sob a supervisão de Marcello Carvalho

G1

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