Equipe Focus
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Com o título “Azarões na disputa pelo Banco do Nordeste”, a revista eletrônica Crusoé traçou um quadro da correlação de forças nas articulações para indicar o presidente do Banco do Nordeste, a joia da Coroa do Governo Federal no Nordeste com sede em Fortaleza.
Pelo que o Focus apurou nos últimos dois dias, a linha apontada pela Crusoé está no rumo dos movimentos políticos em Brasília. Com uma ou outro fato a mais ou a menos, nada que o Focus já não venha apontando em uma série de notas a respeito.
Veja o que disse a revista.
“PP e PSL disputal a indicação da presidência do BNB, o Bando do Nordeste. O presidente do PP, senador Ciro Nogueira, defende o nome do ex-presidente da Caixa Econômica, Nelson Antônio de Souza.
Souza já presidiu o banco, mas em 2014, no Governo Dilma Roussef, o que pode ser um problema. Entrave maior seria o fato de, na sua gestão,, a instituição ter feito empréstimos a empresas investigadas pela Polícia Federal e pels Controladoria-Geral da União”.
O PSL quer que o atual presidente, Romildo Rolim, permaneça no cargo. Para convencer o ministro da Casa Civil, Onix Lorenzoni, e o ministro da Secretaria de Governo, general Santos Cruz, a deixá-lo onde está, deputados do partido argumentaram a ambos que Romildo tem perfil técnico e sua gestão é livre de denúncias e investigações.
Mas a decisão sobre quem vai ficar caberá no final ao ministro da Economia, Paulo Guedes. Por isso, há pelo menos dois azarões correndo por fora: o diretor de Controle e Risco do BNB, Nicola Miccione, e o ex-ministro do Planejamento Dyogo Oliveira”.