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André Figueiredo: “Esse rompimento mostra que o PT queria manter aliança exclusivamente com o nome de Izolda, não conosco”

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“É uma eleição democrática. Sempre me coloquei a disposição deles. Por isso sigo lamentando. Contudo, já que os enfrentamos em nível nacional, não temos problemas em enfrentá-los a nível estadual também”, disse

19/07/22 18:46

Foto: Divulgação

Gabriel Amora
focus@focus.jor.br

André Figueiredo, presidente estadual do PDT, disse que não há mais o que fazer depois dessa declaração do ex-governador Camilo Santana e do PT, que anunciaram há pouco o rompimento da aliança com o PDT no Ceará após a escolha do nome de Roberto Cláudio, não o de Izolda Cela, para concorrer ao Governo.

Na tarde desta terça-feira, 19, o partido se reuniu para discutir alternativas. Camilo participou do encontro de forma virtual.

“Desde ontem que nos manifestamos. Falamos que iriamos procurar o PT para seguir com nossa aliança. Estávamos disponíveis ao diálogo”, disse o presidente. “Então, veja bem, isso significa que o PT queria manter aliança exclusivamente com o nome de Izolda, não conosco”.

“Eu lamento, visto que temos um adversário em comum (Capitão Wagner), mas não temos problema em enfrentá-los em uma eventual candidatura deles”, enfatizou. O presidente, que atualmente está em Brasília para oficializar pré-candidatura de Ciro Gomes amanhã, 20, disse que não colocou ninguém que trouxesse problemas ou desgaste ao PT.

“É uma eleição democrática. Sempre me coloquei a disposição deles. Por isso sigo lamentando. Contudo, já que os enfrentamos em nível nacional, não temos problemas em enfrentá-los a nível estadual também”, finalizou.

Questionado sobre a lista daqueles que votaram no RC e na Izolda, André foi bem direto ao enfatizar que não haverá divulgação dos nomes, ainda que a votação tenha sido aberta.

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