Por Átila Varela
A Cajuína São Geraldo vai lançar na metade de dezembro a versão em lata do tradicional refrigerante de caju, com 350 ml.
Com um investimento avaliado em mais de R$ 4 milhões, a indústria deve envasar, inicialmente, 140 mil pacotes por mês.
Segundo o gerente de marketing da São Geraldo, Tiago Caldas, com a embalagem em lata, a indústria poderá atender outros pontos de vendas como restaurantes de público AB, shoppings, aeroportos, eventos e outros pontos de venda que não comercializavam o produto por não ter uma embalagem adequada.
“Também nos dará a possibilidade de atender mercados mais distantes, algo que não conseguimos fazer com a embalagem retornável devido a logística reversa, e com a PET devido a questões de perda de CO2 no produto”, pontua.
Anteriormente, entre 2013 e 2015, a Cajuína São Geraldo já esteve com uma embalagem em lata. Porém, conforme Tiago, o envase era realizado em São Paulo por uma empresa terceirizada, o que deixava o custo do produto inviável. “Desta vez, a lata será envasada dentro da nossa fábrica com maquinário próprio”.
Para o meio ambiente, já é constatado que a lata é uma das opções mais sustentáveis, visto que o alumínio pode ser reciclado muitas vezes sem perder as propriedades. O material, se descartado corretamente, voltará às prateleiras como uma nova lata em poucos dias.
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