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Florença, sua linda!

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Mais uma etapa da viagem de férias: Florença

Entramos no carro, saindo do Lago di Garda (veja os posts anteriores aquiaqui e aqui) para pegar a estrada em direção a Modena, depois Bologna e finalmente Firenze, ou Florença. Berço do Renascimento, do Humanismo, pátria de Dante Alighieri, o autor da Divina Comédia, que deu origem à língua italiana como é hoje. Não é pouca coisa. Alguns dos melhores museus e dos monumentos mais bonitos da Itália estão em Florença, graças à família dos Medici, conhecidos como os maiores mecenas (financiadores de artes) da história.

Deixamos o carro no estacionamento da estação de trem Santa Maria Novella, que é a principal de Florença. Lá perto, na praça, tem uma agência de informação turística. Dentro da estação, nos surpreendemos com o tamanho do bicicletário.

A catedral, ou Duomo de Firenze, esplêndida, em vários tons de mármore, toda trabalhada por dentro e por fora, só tem o defeito de ficar numa praça um tanto apertada, onde ainda estão o Batistério e a Torre de Giotto.

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É difícil conseguir o distanciamento necessário pra tirar foto da fachada. Nosso pau de selfie passou por dificuldades.

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Top museus de Florença

Os museus obrigatórios são: Galleria degli Uffizi e dell’Accademia. Recomendo comprar com antecedência, pois as filas são gigantescas. Ambas valem muito a pena, mas se tiver que escolher, a Uffizi é mais completa.

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A Accademia tem o original do Davi, de Michelangelo, mas na praça Signoria tem uma réplica bem boa pra fotografar.

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É claro que a emoção de ver a original é bem diferente…

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A ponte Vecchio (velha) é outro passeio obrigatório. É cheia de lojinhas, principalmente de joias, e só pode ser percorrida a pé.

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Descobertas gastronômicas

Perto da ponte, num momento de fome, achamos um restaurante por acaso, Il Borghetto, que foi nosso point preferido durante a estadia. Os donos são dois irmãos muito simpáticos, e a pizza era divina. Voltamos no dia seguinte para almoçar e a comida era ainda melhor do que a pizza. Depois veio a sobremesa, um cheesecake e uma panna cotta melhores ainda do que os anteriores. Chegamos a oferecer ao Roberto (um dos irmãos) que viesse ao Brasil dentro da nossa mala. Ele ficou tentado…

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Na praça da República, o Café Gilli é uma ótima pedida para quem gosta de lugares tradicionais. Existe desde 1733 e serve uns doces maravilhosos. Parece um pouco a carioca Confeitaria Colombo na decoração, com aqueles elementos art-nouveau chiquérrimos.

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Por fim, um sorvete na Gelateria La Carraia, perto da ponte de mesmo nome, uma delícia que nos foi indicada por um morador de Florença. Aliás, aqui vai uma dica que aprendi com os italianos: fuja das sorveterias que exibem aquela vitrine com montanhas altíssimas de sorvete,  enfeitadas com os ingredientes por cima (frutas, pedaços de chocolate, etc.) Aquilo é para turistas verem e não tem qualidade. O verdadeiro gelato italiano é feito em pouca quantidade e reposto várias vezes ao dia.

No próximo post, vou falar do hotel onde ficamos hospedados: o Villa Cora. Merece um post à parte.

 

 

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por Carla Vilhena
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