Presidente teria 42,4% dos votos, contra 32,1% de Lula e 6% de Ciro Gomes; Paraná Pesquisas ouviu 1.540 eleitores no estado
O presidente Jair Bolsonaro (PL) lidera a disputa eleitoral em Goiás no primeiro e em um eventual segundo turno, de acordo com levantamento realizado pela Paraná Pesquisas. No cenário estimulado, em que são apresentados os nomes dos candidatos aos entrevistados, Bolsonaro teria 42,4% dos votos, contra 32,1% de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e 6% de Ciro Gomes (PDT).
Veja o resultado da pesquisa:
Jair Bolsonaro (PL): 42,4%
Lula (PT): 32,1%
Ciro Gomes (PDT): 6%
Simone Tebet (MDB): 1,6%
Pablo Marçal (Pros): 1,1%
Vera Lúcia (PSTU): 1%
André Janones (Avante): 0,8%
Felipe D’Ávila (Novo): 0,4%
Luciano Bivar (UB): 0,4%
Eymael (DC): 0,3%
Não sabem/não responderam: 5,4%
Nenhum/branco/nulo: 8,6%
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Foram entrevistados presencialmente 1.540 eleitores acima de 16 anos em 60 municípios do Estado de Goiás entre os dias 13 e 17 de junho. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais, para mais ou para menos, e a margem de confiança, de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número BR-09554/2022.
Em um eventual segundo turno com o candidato petista, Bolsonaro também venceria no estado, com 47,8% dos votos. Lula teria 38,5%. De acordo com o instituto, 3,6% não souberam ou não responderam, e nenhum/branco/nulo foram 10,1% das respostas.
A Paraná Pesquisas também analisou o potencial eleitoral dos três pré-candidatos mais bem avaliados no levantamento. Dos entrevistados, 36,1% disseram que votariam com certeza em Bolsonaro, 26,8% em Lula e 3,8% em Ciro.
Bolsonaro também aparece com menor rejeição no levantamento. Enquanto 46,8% disseram que não votariam nele de jeito nenhum, Lula teve 51,9% de rejeição, e Ciro, 53%.
A aprovação ao governo Bolsonaro também foi avaliada pelo instituto: para 41,5% dos entrevistados, o presidente faz uma administração ótima ou boa, e para 37,6%, ruim ou péssima. O presidente é aprovado por 50,9% dos eleitores do estado, e 44,4% o reprovam — os que não sabem/não opinaram foram 4,7% dos entrevistados.
R7